Tan tan tan tan tan tan tan tan tan tan
1 – Compartilhar seu objetivo com os outros pode ser interessante
![[Tags] meditacao-guiada6-e1512408446704 Meditação guiada 30 dias - DESAFIO CONCLUÍDO!](https://sejaleve.com/wp-content/uploads/2017/11/meditacao-guiada6-e1512408446704.png)
Esses dias estava lendo o livro “As coisas que você só vê quando desacelera” e li uma frase que me chamou a atenção: “Mesmo que você tenha apenas um sonho simples, não guarde-o para si. Fale aos outros sobre ele. Quando você tiver dito a dez pessoas, ele já estará mais perto de se realizar”.
Acho que o mesmo vale para os nossos objetivos, por menores que sejam, sabe?
Foi o que senti quando estabeleci uma meta concreta (meditar diariamente por 30 dias) e decidi compartilhá-la aqui no blog.
Quando fiz isso, não me senti cobrada ou pressionada a “prestar contas” a alguém. Senti como se eu estivesse registrando, formalizando a minha meta.
Isso fez com que meu objetivo de meditar por 30 dias parecesse mais real. É como se o meu propósito, assumido publicamente, ficasse mais concreto, mais sério, sabe?
Se você também pretende adotar um novo hábito, pode ser uma boa compartilhar seu objetivo com os outros.
Se contar para alguém legal é bem capaz que receba apoio e incentivo pra correr atrás do que quer, como aconteceu comigo.
Nestes 30 dias de desafio, recebi dicas, incentivo para meditar, mensagens de pessoas que também toparam o desafio…
Cada mensagem que eu lia me deixava com mais vontade de meditar, de pesquisar sobre o assunto, de descobrir aplicativos legais…
Resultado: já estou com um novo desafio na cabeça e pensando seriamente em compartilhá-lo aqui no blog!
2 – “Será que estou meditando certo?” – Bobagem pensar nisso!
Quando comecei a meditar, não fiquei me preocupando com métodos, instruções e técnicas de meditação. (são infinitas, diga-se de passagem!)
O que mais importava era me sentir bem durante a meditação, para que eu tivesse vontade de meditar de novo no dia seguinte. O resto eu ia ajeitando aos poucos!
Não defini uma postura correta, por exemplo. Quem acompanhou o desafio viu que eu meditei sentada e deitada, mesmo que essa última posição não fosse lá muito recomendada.
Acontece que meditar sentada não estava muito legal também. rs Eu sentia dor nas costas e nas pernas, como contei no artigo dos primeiros 10 dias de desafio.
E como eu queria meditar para sentir algo bom, não para ficar incomodada, eu meditei deitada em várias sessões. Achei ótimo e confortável…
E sabe de uma coisa? Foi ótimo começar assim, sem muitas preocupação em fazer tudo certinho. O desafio ficou mais leve, despretensioso.
Te indico a fazer o mesmo se estiver começando a meditar agora. Nada de digitar no Google “como meditar” e ficar seguindo regras. Também não precisa de música, tapetinho, incensos e mantras.
Se atenha ao básico: lugarzinho silencioso, posição confortável, olhos fechados e foco na respiração! De resto, vá testando o que funciona ou não para você. Assistir a esse vídeo (fofo, por sinal!) pode ser bom também:
3 – Meditação é uma jornada
Em várias sessões eu me sentia calma, em paz e relaxada, mas entre uma sessão e outra, lá estava eu no trânsito xingando alguém, no trabalho com a cabeça a mil por hora, ou na cama, sem conseguir dormir. rs
Até acho que a ansiedade e o sono melhoraram um pouquinho, mas não sei dizer até que ponto é influência da meditação ou não.
Existem outros fatores também, como por exemplo, estou tomando menos café e fazendo mais exercício físico. Mas, sabe, não fiquei presa à resultados também não. Já comecei o desafio sabendo que os benefícios não iam aparecer de um dia pro outro.
Sabia que não ia ficar zen em 30 dias e nem sei se um dia ficarei, pra falar a verdade!
O que queria mesmo era meditar diariamente, para ver se a meditação virava hábito. E está virando, porque percebi o quanto me fazem bem esses momentos de pausa para desacelerar e olhar pra dentro.
E o que faz bem a gente quer manter, né? Por isso continuo meditando, mesmo com o fim do desafio. Não sei se vai ser todo dia, nem se vou querer aprofundar na prática. Também não sei se terei um guia espiritual ou se vou frequentar algum templo budista. rsrs
Só sei que quero ter regularidade na prática! Quero também conhecer alguns tipos de meditação e pesquisar sobre técnicas de respiração.
4 – Meditar não pode ser uma obrigação
A prática da meditação não pode ser algo rígido e inflexível na rotina.
Não pode ser mais um compromisso em meio a tantos outros que temos que dar conta. Não precisa ser mais uma tarefa para anotar na sua lista e ficar se culpando se não cumprir.
Senão fica pesado, sabe?
Foi com esse pensamento que comecei o desafio da meditação guiada. Confesso que nos primeiros dias foi difícil pensar assim.
É que no começo eu não sabia se meditar seria algo prazeroso ou não. Além do mais, meu ponto de partida foi um desafio, ou seja, uma meta concreta, com data pra começar e terminar. Isso por si só já pesa um pouquinho, né?
Mas da segunda semana em diante, a coisa foi ficando mais natural, como contei aqui. Fui achando bom esse negócio de meditar e gostando de tirar uns minutinhos para isso.
Alguns dias (cinco, mais precisamente), eu esqueci completamente do desafio, mas não esquentei com isso não.
Eu sabia que podia acontecer, porque ainda estava criando o hábito de meditar. Além do mais, a maior parte dos esquecimentos foi no fim de semana, quando eu normalmente saio da rotina. Normal esquecer, né?
E também sei que isso pode acontecer outras vezes ainda. Só não quero parar por dias seguidos, pra não perder regularidade. No mais, que seja leve!
5 – A meditação guiada facilita a vida
Durante os 30 dias de desafio, pratiquei meditação guiada. Achei que seria a melhor opção para começar e foi mesmo!
Na maioria das vezes, ouvir a voz do (a) guia me ajudava a ter concentração. Já em ooooooooutras me fazia parar o áudio e partir para outra.
É que algumas vozes eram graves, forçadas, engraçadas… Meio Cid Moreira, sabe? rs E não tem jeito, voz é um negócio que faz diferença para mim na meditação guiada. Me apeguei a isso! rs
Mas acabei dando certo com algumas, como a do Sri. Prem Baba ( essa meditação aqui), disponível no Soundclound.
No Youtube gostei da voz da Raissa Zoccal, do canal Yoga Mudra, e nos aplicativos curti algumas do Sattva e o Insight Timer.
6 – Respiração consciente é tudo!
Terminei esse desafio com a sensação de que eu não respiro direito. Nunca tinha prestado atenção nisso, porque a respiração é algo tão automático, né?
Depois que comecei a meditar é que fui reparando.
Quando o guia da meditação falava inspiraaaaaaaaaaaa, eu inspirava, expirava e puxava o ar de novo antes mesmo dele mandar o expiraaaaaaaaa. rs
Isso me fez ver o quanto minha respiração é curta e rápida.
Comecei a observá-la durante a meditação, para ver se consigo respirar de forma consciente, inspirando e expirando mais lenta e profundamente, como um bebê! rs
E não tem erro, né gente? Quando a respiração acalma, a mente também se acalma! E essa é a essência da meditação, eu acho.
7 – A mente é barulhenta e os pensamentos vão continuar surgindo
Enquanto eu medito, um turbilhão de pensamentos surge na minha cabeça. Penso nos acontecimentos do dia, no que preciso fazer daqui a pouco, no tempo que falta para a meditação acabar…
Enfim, é difícil me desligar!
Apesar dessa dificuldade ser comum no começo, muita gente desiste de meditar por causa disso. Eu mesma já falei: “ah, meditação? Já tentei uma vez, mas não consegui…difícil demais parar de pensar”.
Realmente é, mas as coisas ficam mais fáceis quando a gente entende que a mente não vai parar de pensar. A natureza dela é pensar!
Por isso não adianta querer lutar contra os pensamentos que surgirem. Só esse desejo de ir contra é um novo pensamento! rs
O negócio é deixar que os pensamentos passem, sem julgá-los como bons ou ruins. É observar e retomar o foco para a respiração. E a mente, essa se aquieta por conta própria. Compreender isso já é meio caminho andado.
8 – O que não falta é aplicativo e áudio de meditação
Ao longo do desafio, testei aplicativos e áudios de meditação no Youtube e Soundclound. Tudo gratuito, free!
E tem opção demais, viu gente? Nuuuu, é impressionante como a boa e velha meditação ficou moderninha!
Um app mais legal que o outro, com mil e uma funcionalidades: timer, monitoramento de humor, comunidade virtual…Nem tudo funciona na assinatura gratuita, é claro, mas nem preciso de muita coisa também.
Dos aplicativos que testei, gostei mais do Insight Timer. Não tem muita variedade de meditações guiadas, mas não sinto a necessidade de variar tanto. Fico sempre na “Afirmações de Luz” e “Yoga Nidra”.
No Youtube, fiquei impressionada com a infinidade de meditações guiadas com propósitos: gratidão, perdão, ansiedade, plenitude, energia positiva, alta performance (?), sono profundo, depressão, equilíbrio dos chakras etc.
Dos canais que acessei, gostei mais do Yoga Mudra. A grande surpresa foi o Soundclound, onde achei muita coisa boa, viu? Lá tem meditações guiadas do Sri Prem Baba e da Jeanne Pilli. Te falo mais sobre elas neste artigo aqui.
O desafio da meditação guiada
Durante 30 dias, pratiquei meditação guiada diariamente e compartilhei a minha experiência aqui no blog Seja Leve. Para saber como foi, leia os posts:
- Desafio meditação guiada 30 dias! Topa?
- Como foram os primeiros 10 dias do desafio
- Desafio meditação guiada: mais 10 dias concluídos!
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Você gosta da ideia de realizar desafios para criar novos hábitos? Hábitos que te ajudem a dedicar mais tempo e atenção à sua saúde mental/emocional e ao seu processo de autoconhecimento? Hábitos que tragam mais leveza, equilíbrio e simplicidade para o seu dia a dia e ajudem a reduzir a ansiedade, o estresse, a angústia?
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Para encerrar o post, quero saber de você: tem alguma dica para compartilhar sobre meditação? Tem o hábito de meditar? Deixe o seu comentário!
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